Mudanças entre as edições de "Ormando zhiOmn"
(→Zines) |
(→Zines) |
||
Linha 7: | Linha 7: | ||
=== Zines === | === Zines === | ||
# '''''[[Entre Pontas e Portais (Zine, Ormando zhiOmn Andar Olhar, 2016)|Entre Pontas e Portais]]''''' (Independente | # '''''[[Entre Pontas e Portais (Zine, Ormando zhiOmn Andar Olhar, 2016)|Entre Pontas e Portais]]''''' (Independente em 2016 e [[Entre Editora]] em 2021) | ||
# '''''[[Entre Pontas (Zine, Ormando zhiOmn Andar Olhar, 2016)|Entre Pontas]]''''' (Independente, 2016) | # '''''[[Entre Pontas (Zine, Ormando zhiOmn Andar Olhar, 2016)|Entre Pontas]]''''' (Independente, 2016) | ||
# '''''[[Entre Mundos e Visões (Zine, Ormando zhiOmn Andar Olhar, 2017)|Entre Mundos e Visões]]''''' (Independente, 2017) | # '''''[[Entre Mundos e Visões (Zine, Ormando zhiOmn Andar Olhar, 2017)|Entre Mundos e Visões]]''''' (Independente, 2017) |
Edição das 23h25min de 13 de outubro de 2021
Ormando "zhiOmn" (Ormando Marim Neto) nasceu em Colatina, Espírito Santo, no dia 20 de maio de 1990, às 16h20.
Atua como designer e editor das obras de Entre Editora. No dia 3 de junho (aniversário de Allen Ginsberg) de 2021, começou a criar a EntreWiki, usando o software opensource MediaWiki.
É autor da série de zines poéticas "...entres...".
Zines
- Entre Pontas e Portais (Independente em 2016 e Entre Editora em 2021)
- Entre Pontas (Independente, 2016)
- Entre Mundos e Visões (Independente, 2017)
- Entre Mortes e Passagens (Independente em 2018 e Entre Editora em 2021)
- Entre Ventos e Elementos (Independente e Entre Editora, 2020)
Origem do Nome das Zines
Uma inspiração para zhiOmn escolher a palavra "Entre" veio da citação a seguir:
“Um rizoma não começa nem conclui, ele se encontra sempre no meio, entre as coisas, inter-ser, intermezzo. A árvore é filiação, mas o rizoma é aliança, unicamente aliança. A árvore impõe o verbo ‘ser’, mas o rizoma tem como tecido a conjunção ‘e… e… e…’ Há nesta conjunção força suficiente para sacudir e desenraizar o verbo ser. Para onde vai você? De onde você vem? Aonde quer chegar? São questões inúteis. Fazer tabula rasa, partir ou repartir de zero, buscar um começo, ou um fundamento, implicam uma falsa concepção da viagem e do movimento (metódico, pedagógico, iniciático, simbólico…). Kleist, Lenz ou Büchner têm outra maneira de viajar e também de se mover, partir do meio, pelo meio, entrar e sair, não começar nem terminar. Mas ainda, é a literatura americana, e já inglesa, que manifestaram este sentido rizomático, souberam mover-se entre as coisas, instaurar uma lógica do E, reverter a ontologia, destituir o fundamento, anular fim e começo. Elas souberam fazer uma pragmática. É que o meio não é uma média; ao contrário, é o lugar onde as coisas adquirem velocidade. Entre as coisas não designa uma correlação localizável que vai de uma para outra e reciprocamente, mas uma direção perpendicular, um movimento transversal que as carrega uma e outra, riacho sem início nem fim, que rói suas duas margens e adquire velocidade no meio.”
Gilles Deleuze e Félix Guatari em “Mil Platôs — Volume 1”, fim da introdução “Rizoma”